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Bem que eu queria que essa frase fosse minha. Mas não é. Essa frase é da Bianca Ladeia autora do livro Imagem Pessoal de Impacto.



Ano passado, passei o ano mal, uma série de doenças físicas somáticas, busquei diversos especialistas, tomei tantos remédios, era refluxo, alergia, psoríase, sinusite, pata de ganso, fui a fisioterapeuta, terapia, fiz pilates, praticava exercício, ia à igreja, mantinha uma rotina organizada.


Nada adiantava. Eu só piorava.


Minha mãe chegou em outubro e fomos num antigo médico da família, olhei pra ele e disse, não me reconheço mais, me olho no espelho e não me reconheço mais.

Comecei a chorar. Minha mãe do lado. E quando a gente é criança a gente vive chorando pra nossa mãe, quando a gente se torna adulto, chorar na frente da mãe é quase um pecado, quase nunca acontece, se a vontade vem, a gente disfarça, evita, eu não me contive, senti vergonha de chorar na frente dela, mas chorei.


O médico me disse: _ Maria Lígia, precisamos cuidar dessa ansiedade, hoje você se olha no espelho e não se reconhece, amanhã você pode se olhar e não reconhecer Deus. O amanhã nem existe e você está vivendo de amanhãs…


Acontece meus amigos, que as vezes, nos falta um pequeno detalhe nos nossos pensamentos pra que a gente consiga ajustar as velas e voltar a rota. Nos falta uma atitude, uma decisão. Uma revolução - transformação - evolução.


A decisão de mudar era/ é minha. Eu era a responsável por não me reconhecer mais.

O médico sugeriu um ansiolítico, nem pesquisei, tomei.

Estamos em março, 5 meses se passaram.


Hoje me olho no espelho e me reconheço, aos pouquinhos fui me vendo, me encontrando, me redescobrindo.


Às vezes culpamos a vida, o parceiro, o trabalho, os pais, buscamos culpados para justificar nossas dores, isso trás alívio, mas não ajuda na transformação.

Nossas dores são responsabilidades nossas, e nossa busca por diminuí-las também é responsabilidade nossa.

Não esqueça disso. 💝

 
 
 
  • Foto do escritor: Maria Lígia Gomes
    Maria Lígia Gomes
  • 25 de mar. de 2024

Eu estava na Matilda Lanches, em Pinheiros - SP, quando comecei a pensar num nome que representasse todas as nossas lojas de piscina. As primeiras ideias, já haviam sido escolhidas por outros lojistas. Não queria um nome longo, queria um nome estrangeiro, com leitura suave, curta e clara, mas queria principalmente um nome que falasse a essência do que fazemos sozinho!



Surgiu DIVE = verbo mergulhar em inglês.

Nenhuma outra palavra se encaixaria melhor. Aquela sensação de dar um mergulho é maravilhosa, as vezes é tudo o que a gente precisa, “pra esfriar a cabeça”, pensar melhor, relaxar.

Escolhi.


Do outro lado da rua tinha um tatuador, tatuei DIVE, nem sabia se a diretoria ia aprovar, eu aprovei, DIVE.

Isso foi em 2022, por aí!


Esse ano resolvi pesquisar mais e descobri que no estrangeiro a expressão Dive Right in, significa mergulhe de cabeça, entrar de cabeça, ir com tudo. Muito utilizada no mundo dos negócios, mas também utilizada para se referir aquele nadador que entra na piscina sem verificar a temperatura da água.

Bingo!


DIVE, me levou a Dive Right in.


Senti que encontrei um nome que significava além das lojas. Também me representava.


Toda a minha vida, eu e minha família temos mergulhado de cabeça, muitas vezes sem verificar a temperatura da água.

Isso tem tornado nossas vidas, emocionante.

Precisava tatuar.

Em 2024,

 
 
 
  • Foto do escritor: Maria Lígia Gomes
    Maria Lígia Gomes
  • 16 de fev. de 2024

Ontem eu acordei às 5:20 da manhã, rezei, escrevi, li, fiz exames, fui ao pilates, visitei dois amigos nas suas empresas, resolvi algumas demandas do trabalho, abasteci o carro, fui ao salão, ao maquiador, escolhi uma roupa legal, encontrei uma amiga no almoço e tivemos um bate papo maravilhoso. Uma outra amiga me ligou no finzinho da tarde e conversamos bastante, foi uma delícia, fui a uma cafeteria fiz um lanche, falei com meu pai, demos gargalhadas, falei com minha mãe. Visitei obra, fiz vídeo, conversei com a contabilidade e com dois gerentes de banco.




À noite participei pela primeira vez de um podcast a convite de duas grandes amigas empreendedoras e foi incrível.

Conversei com um crush, marquei e desmarquei encontro. Dei risadas.


No meu íntimo, me sentia triste, uma sensação de “Preciso fazer mais, o que faço não é suficiente”. Liguei pro meu melhor amigo, e falei com meu irmão.

Melhorei. Eles me ajudaram. Cada um do seu modo.


Mas o que eu quero dizer com tudo isso é que, por mais que eu postasse esse dia cheio e maravilhoso, vocês iam achar que eu estava me sentindo INCRÍVEL.

Nem sempre é assim amigos. Fazemos o que temos que fazer e o nosso íntimo só a gente e os mais próximos sabem.


Não acreditem em tudo que vocês veem nas redes sociais e principalmente, não compare a sua luta com a de outro. Hoje, diferente de ontem, me sinto MARAVILHOSAMENTE BEM! 😆😆😆

 
 
 
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